domingo, 26 de maio de 2013

A importância do "Cantinho da Leitura" na creche

Muitos professores de creche têm escrito para o  Educar Mariazinha perguntando se é necessário montar um "Cantinho da Leitura" na salinha da creche.  Sim! A resposta é que o contato com os livros deve ser incentivado desde sempre. É importante organizar um espaço onde as crianças possam ver, tocar e por que não morder os livros? (falo de livros plásticos ou de borracha). Sem falar nos livros de tecido, livros de texturas, que podem desenvolver percepção tátil e proporcionar experiências sensoriais novas.

   Organize um espaço forrado, onde elas possam engatinhar, andar, rolar, sem perigo e sem cair e deixe os livros onde possam pegar, tocar, brincar (por que não?) observar gravuras, sentir texturas, mostrar ao colega, ao professor, pedir que leia, um local aconchegante, onde possam desde já associar leitura ao prazer. E que seja colorido, bonito, enfeitado, um verdadeiro "cantinho mágico" onde ela realmente goste de estar!
   De acordo com a psicolinguista Emilia Ferreiro, as crianças, mesmo não alfabetizadas, devem ter contato com a linguagem escrita. 

   O contato com os livros abre um leque de possibilidades, convivência, toque, linguagem oral, percepção tátil, observação de semelhanças e diferenças de acordo com as gravuras, conhecimento de mundo, pois as histórias tratão para elas experiências diferentes daquelas que vivem ou conhecem. Sem contar que o desenvolvimento da linguagem oral estará presente todo o tempo, pois a criança desejará partilhar com o colega o livro que gostou, mesmo que seja através de balbucios, ela irá apontar gravuras, e quando o adulto responsável estiver lendo deve demonstrar emoções, sentimentos, ler vivenciando. 

   Enfim, mãos a obra! Vamos preparar o cantinho da leitura dos pequenos da creche e colocar nele muitos livrinhos coloridos, alegres e de acordo com a faixa etária destes pequeninos.
  Muitos professores de creche têm escrito para o Espaço Educar perguntando se é necessário montar um "Cantinho da Leitura" na salinha da creche.  Sim! A resposta é que o contato com os livros deve ser incentivado desde sempre. É importante organizar um espaço onde as crianças possam ver, tocar e por que não morder os livros? (falo de livros plásticos ou de borracha). Sem falar nos livros de tecido, livros de texturas, que podem desenvolver percepção tátil e proporcionar experiências sensoriais novas.
   Organize um espaço forrado, onde elas possam engatinhar, andar, rolar, sem perigo e sem cair e deixe os livros onde possam pegar, tocar, brincar (por que não?) observar gravuras, sentir texturas, mostrar ao colega, ao professor, pedir que leia, um local aconchegante, onde possam desde já associar leitura ao prazer. E que seja colorido, bonito, enfeitado, um verdadeiro "cantinho mágico" onde ela realmente goste de estar!
   De acordo com a psicolinguista Emilia Ferreiro, as crianças, mesmo não alfabetizadas, devem ter contato com a linguagem escrita. 

   O contato com os livros abre um leque de possibilidades, convivência, toque, linguagem oral, percepção tátil, observação de semelhanças e diferenças de acordo com as gravuras, conhecimento de mundo, pois as histórias tratão para elas experiências diferentes daquelas que vivem ou conhecem. Sem contar que o desenvolvimento da linguagem oral estará presente todo o tempo, pois a criança desejará partilhar com o colega o livro que gostou, mesmo que seja através de balbucios, ela irá apontar gravuras, e quando o adulto responsável estiver lendo deve demonstrar emoções, sentimentos, ler vivenciando. 

   Enfim, mãos a obra! Vamos preparar o cantinho da leitura dos pequenos da creche e colocar nele muitos livrinhos coloridos, alegres e de acordo com a faixa etária destes pequeninos.
   
Veja abaixo algumas sugestões para organizar o Cantinho da Leitura em sua escola:


Pode haver um mural de tecido com bolsinhos como o abaixo, onde ficam os livrinhos, em fácil acessoa e é fácil de confeccionar.


 

 As caixas enfeitadas também ficam lindas. A questão negativa é que, logicamente, os bebês vão querer morder, rasgar as caixas. Mas para outras faixas etárias elas são uma boa opção.
Utilizar cestas é prático e fácil, pois não será necessário ficar colocando os livros em ordem sempre, haja disposição! 

Aqui foi feito um varal de livrinhos. Pendurar os livros no varal também é uma ótima atividade!



Um "lugar para se esconder" como uma casinha ou espaço onde possa entrar para ler pode ser instigante!
 

 

Depois que aprendem a andar, os pequenos precisam ser instigados a correr, pular, saltar - tudo sob a orientação cuidadosa do educador. A proposta desta atividade permanente é mostrar como montar circuitos variados, dentro e fora da sala de atividades, para trabalhar desafios corporais com os bebês. De quebra, esse aprendizado contribuirá para desenvolver um estilo de vida ativo, que também será essencial pelo resto da vida

Objetivos
- Inserir atividades físicas regulares na rotina das crianças.
- Desenvolver habilidades corporais variadas.

Material necessário
Bolas, cordas, escorregador, colchonetes e imagens de animais.

Desenvolvimento
Na maioria das vezes, as crianças são muito ativas e estão sempre se movimentando. Contudo, é importante que a Educação Física seja feita de modo sistemático durante, por exemplo, dois períodos de 30 minutos, um de manhã e outro pela tarde. É certo que qualquer atividade física proporciona benefícios, mas a organização ajuda a criança a perceber a importância desses momentos.
Outro fator importante é a presença do adulto. Ainda que simples, certas atividades podem paralisar uma criança que sinta medo ou dificuldade em realizá-las - e o educador ajuda tanto a evitar acidentes quanto a dar mais confiança aos pequenos. Além disso, o adulto deve ficar atento às etapas do desenvolvimento das crianças: se as propostas forem fáceis demais, não estimulam os pequenos a contento e, se forem muito difíceis, não despertam o interesse em superar limites. Portanto, as atividades até podem ser as mesmas para as diferentes faixas etárias da creche, mas pequenas variações em seu planejamento e execução são muito bem-vindas.

Atividade 1
Uma proposta interessante é enfileirar bolas e auxiliar as crianças a passar os pés por cima delas - primeiro o direito, depois do esquerdo e assim por diante. Em seguida, as cordas podem servir como outro obstáculo a ser ultrapassado, por cima ou por baixo, de acordo com a regulagem de altura. Exercícios como esses exigem concentração, estratégia, preparo e, ao mesmo tempo, são estímulos divertidos.

Atividade 2
No pátio, o escorregador costuma ser usado como um brinquedo para descida. Estimular a subida por onde se escorrega também pode ser interessante. Para isso, segure na mão esquerda de cada criança e ajude-as, uma a uma, a subir. Depois, repita a proposta segurando na mão direita de cada criança. Com essa atividade, é possível perceber com qual das mãos os pequenos têm mais habilidade e força e, a partir daí, trabalhar novos estímulos à outra mão.

Atividade 3
Propostas que envolvem cooperação são ferramentas importantes para o desenvolvimento físico e intelectual das crianças. Ficar em fila, passar uma bola embaixo das pernas e entregá-la nas mãos do próximo colega envolve não apenas estímulos corporais como também noções de respeito e trabalho em equipe.

Atividade 4
Aproveite que as crianças costumam gostar muito de imitar animais e mostre imagens de bichos cujos movimentos elas possam copiar. Por exemplo, minhocas e cobras rastejam, sapos e cangurus pulam, cavalos e guepardos correm. Até o caminhar dos gorilas e chimpanzés pode ser interessante reproduzir: o corpo desses animais acompanha o andar, o que ajuda as crianças a desenvolver noções de lateralidade.

Atividade 5
Bolas variadas (de tênis de mesa, tênis de quadra, futebol de salão, handebol, vôlei, basquete, entre outras) são ótimas para organizar uma competição de arremesso, sempre com os dois braços para essa faixa etária. O tamanho e o peso de cada bola estimulam os músculos do tronco e dos membros superiores. Nesse sentido, confeccionar bolas de meia pode incrementar ainda mais o trabalho.

Avaliação
Faça anotações sobre o desempenho dos pequenos sempre que possível, não para compará-los, mas para aumentar gradativamente a dificuldade das atividades em que eles se saem melhor. Se alguma criança não conseguir realizar determinada proposta, procure auxiliá-la, dentro das possibilidades dela, até que consiga superar seus limites. Vale ainda orientar os pais a fazer algumas dessas propostas em casa, a fim de também contribuírem para a melhoria do desenvolvimento corporal dos filhos.
Fonte: Revista Nova Escola

Reflexões sobre a chupeta

Objetivos
- Estimular a autonomia da turma, favorecendo um processo tranquilo de abandono da chupeta e respeitando o ritmo e a necessidade de cada um.
- Promover um diálogo com as famílias, favorecendo ações em conjunto com a creche.

Conteúdos
- Cuidados.
- Identidade e autonomia.

Faixa etária
2 a 3 anos.

Tempo estimado
O ano todo.

Material necessário
Outros objetos de apego que não a chupeta, como cobertores e brinquedos, de acordo com a anuência da família.
FlexibilizaçãoPara crianças com deficiência intelectualO grande desafio, ao trabalhar com crianças com deficiência intelectual é mostrar que é possível fazê-las pensar para além da 'concretude' dos objetos. Esses pequenos tendem a apegar-se mais a objetos como a chupeta. Por isso, é importante não oferecer a chupeta diante de qualquer sinal de desconforto da criança e conduzi-la, aos poucos, a deixar o objeto, da mesma forma que as outras crianças do grupo - desde que respeitado o tempo de aprendizagem e as conquistas de cada criança. As conversas com a família e a socialização na creche também contribuem nesse processo.

Desenvolvimento 
Questionamento
Busque compreender o significado da chupeta na vida dos pequenos. Para tanto, reflita sobre as seguintes questões:
- Por que bebês e crianças pequenas geralmente chegam à creche com ela na boca?
- Por que para algumas ela é importante na hora do sono? E quando acordam também?
- Por que muitas delas param de chorar imediatamente quando esse objeto lhes é entregue?
- Em quais momentos as crianças costumam deixá-lo de lado?

Interação com as crianças
Ao entender que a chupeta é um objeto de apego e fundamental para a adaptação na creche, busque os momentos mais adequados para sugerir aos pequenos que ela não seja usada, como durante as refeições, e na hora do parque e das atividades, explicando que ela atrapalha os movimentos e a fala. Vale também planejar atividades divertidas, como a manipulação de massas e tintas, e sempre oferecer um aconchego especial, como o colo ou uma canção, para quem se mostrar mais sensível.

Interação com a família
Converse com os pais para saber em que situações os pequenos costumam usar a chupeta em casa (e se usam). Informe-os também sobre a postura adotada na creche de sugerir que o objeto saia de cena em alguns momentos - como as refeições e as atividades - e proponha que façam o mesmo em casa, reforçando que o objetivo maior não é abandonar a chupeta, mas promover a autonomia da criança em vários aspectos gradualmente.

Solidariedade
Quando o combinado é não usar a chupeta, algumas crianças podem não lidar bem com o fato, mesmo com você oferecendo atenção e outros objetos de apego. Nesses casos de resistência, devolva a chupeta para que elas não se sintam desamparadas.

Desapego
Os objetos de apego podem ser usados para ajudar nos momentos críticos, mas, com o tempo e a progressiva integração das crianças ao grupo, você deve lembrá-las de que podem ficar sem a chupeta durante um período.

Avaliação
Mesmo que influenciado pelas experiências de socialização que os pequenos viverão na creche, o sucesso em deixar a chupeta é uma conquista pessoal, que está relacionada ao crescimento individual. Então, quando algum deles conseguir passar muito tempo sem o objeto por perto, parabenize-o. Sempre que possível, chame a atenção também para as coisas que as crianças estão conseguindo fazer sem ajuda e comente o desempenho delas em outras atividades, como desenhos e pinturas, demonstrando o quanto estão crescidas e independentes.
Consultoria: Maria Paula Zurawski
Professora do Instituto de Educação Superior Vera Cruz (ISE Vera Cruz) e assessora da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo.

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Eu, nós, todo mundo na escola!

Introdução
A construção da identidade se dá por meio das interações da criança com o seu meio social. A escola de Educação Infantil é um universo social diferente do da família, favorecendo novas interações, ampliando desta maneira seus conhecimentos a respeito de si e dos outros. A auto-imagem também é construída a partir das relações estabelecidas nos grupos em que a criança convive. Um ambiente farto em interações, que acolha as particularidades de cada indivíduo, promova o reconhecimento das diversidades, aceitando-as e respeitando-as, ao mesmo tempo que contribui para a construção da unidade coletiva, favorece a estruturação da identidade, bem como de uma auto imagem positiva.

Tendo em vista estes propósitos, a utilização de fotos pode ser amplamente aproveitada pelo professor de educação infantil. Este recurso visual promove situações de interação, reconhecimento e construção da auto-imagem, favorece as trocas e a percepção do outro e, das igualdades e diferenças, e consequentemente, de si.

Objetivos
- Interagir e relacionar-se por meio de fotos.
- Perceber-se a si e ao outro, as igualdades e diferenças, mediante as interações estabelecidas.
-Sentir-se valorizado e reconhecido enquanto indivíduo.
-Enxergar-se a si próprio como parte de um grupo, de uma unidade complexa.

Tempo estimado
Um a dois meses.
Esta sequência de atividades foi traçada considerando as necessidades das crianças de se reconhecerem no grupo no início do ano letivo. Desta forma, foram pensadas atividades numa sequência, que pode ser alterada conforme as necessidades e interesses de cada grupo. Depois desta sequênica inicial é interessante que algumas atividades ocorram diariamente no decorrer do ano, como a elaboração da rotina e a elaboração do quadro de presença.

Material necessário

- Fotos das crianças sozinhas, com seus familiares, com seu brinquedo preferido, e outras, realizando atividades que gosta sozinhas e junto de seus colegas na escola.
- Caixinhas de sapato infantil para servir de caixinhas surpresa. Podem ser pintadas, ou forradas.
- Papel craft para fazer cartazes de pregas.
- Papel cartão colorido e cola para confeccionar os cartazes com janelinhas.
- Fita adesiva.
Flexibilização
Para crianças com deficiência visual
É importante que as crianças com deficiência visual também tragam fotos, para que os colegas as reconheçam. Mas, para que esses bebês sejam incluídos e consigam reconhecer a si e aos colegas, é muito importante trabalhar estímulos relacionados aos outros sentidos. Músicas, cheiros e objetos que caracterizem os colegas - a Mariana usa óculos, o João está sempre de boné etc. - são fundamentais nesse processo. Substitua algumas brincadeiras com fotos por brincadeiras com objetos de cada criança. O móbile da sala também pode ser construído com brinquedos e as caixinhas, encapadas com tecidos de diferentes texturas. Descreva bastante as imagens e as características de cada criança. Você também pode trabalhar com as imagens em relevo (em braile, cola de relevo ou barbantes nos contornos).

Desenvolvimento das atividades

Sequência 1 : eu, eu e eu
1. Numa roda, distribuir caixinhas supresa para as crianças com suas respectivas fotos dentro, de forma que abram e encontrem a sua imagem.
2. Distribuir as fotos e ajudar as crianças a colá-las sobre os cabides, onde ficam penduradas suas sacolas. Deixar as fotos sempre no mesmo lugar para que as crianças saibam o lugar destinado a ela guardar seus pertences. (Pode-se também fazer um mural de bolsos e, com ajuda das crianças, colar suas fotos, uma em cada bolso).
3. Fazer um cartaz de pregas representando a escola e outro representando a casa. Disponibilizar as fotos das crianças numa caixa que fique disponível a elas no início do dia. Deixe que olhem as fotos, encontrem as suas próprias e ensine-as a colocar no cartaz referente à escola.
4. Numa roda, sortear uma foto por vez para que o grupo identifique quem é quem. Incentivar as crianças a nomear e a relacionar foto e colega. Também podem cantar alguma canção simples, que diga os nomes das crianças neste momento, como "Bom dia Mariana, com vai? Bom dia Mariana, como vai? Bom dia, Mariana, bom dia Mariana, bom dia, Mariana, como vai?". Cada um leva a sua foto ao cartaz da escola.
5. Espalhar fotos pelo espaço e brincar com as crianças de encontrar. Pode cantar uma canção simples como: "Cadê o Léo, cadê o Léo, o Léo onde é que está?". Cada um leva a sua foto ao cartaz da escola.
6. Fazer um cartaz com xerox repetidos e misturados das fotos de todas as crianças. Brincar com as crianças de cada uma encontrar as suas próprias fotos entre as demais.

Sequência 2: eu, tu, eles

1. Preparar um pequeno cartaz com janelinhas que abrem e fecham, uma sobre a outra, para cada criança (uma coluna, com espaço para quatro ou cinco fotos). Na janelinha de cima, colocar a foto da criança e fechar, de forma que a foto fiue escondida. Sugerir às crianças que abram as janelinhas e encontrem qual é o seu cartaz.
2. Nas caixinhas surpresas colocar as fotos das crianças com seus familiares. Distribuí-las entre as crianças aleatoriamente. Deixar que abram e sugerir que descubram de quem é a foto que encontraram. Cada um entrega a foto que encontrou para o seu dono. O dono da foto cola-a, com ajuda do professor, no seu cartaz de janelinhas.
3. Em roda, cada criança mostra a foto do seu brinquedo preferido para o grupo e, com ajuda do professor, conta o que é e como brinca com ele. Depois, colam na janelinha seguinte de seu cartaz.
4. Repetir a atividade acima quantas vezes quiser, acrescentando fotos de outras coisas significativas do universo familiar de cada criança (foto do quarto, do animal de estimação etc.)

Sequência 3: nós e todo mundo
1. Com os cartazes, montar um biombo para sala, ou um grande mural, ao qual as crianças terão acesso livre para verificar as fotos de suas janelinhas e as de seus colegas.
2. Tirar fotos das crianças na escola, em suas atividades cotidianas, em pequenos ou em grandes grupos. Montar um móbile na altura das crianças para enfeitar um canto da sala.
3. Entre algumas fotos tiradas na escola, selecionar as mais ilustrativas das atividades que acontecem diariamente para confeccionar um quadro de rotina do grupo.
4. Todos os dias montar a rotina, sequenciando as atividades representadas pelas fotos, com ajuda das crianças.
Quer saber mais?
Bibliografia
As cem linguagens da criança, Carolyn Edwards, ARTMED
Aprender e ensinar na Educação Infantil, Eulália Bassedas, ARTMED
Referencial Nacional para a Educação Infantil, MEC, 1998.
Orientações Curriculares: Expectativas de Aprendizagem e Orientações Didáticas para a Educação Infantil, PMSP - SME/ DOT, 2007.
Ana Lúcia Antunes Bresciane
Psicóloga, Formadora de professores e Coordenadora Pedagógica da Escola Recreio, em SP.

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