quinta-feira, 28 de março de 2013

HIPÓTESE PRÉ-SILÁBICA:

Avanços:
· Diferenciar o desenho da escrita;
· Perceber letras e sons;
· Identificar e escrever o próprio nome completo;
· Perceber que usamos letras diferentes em diferentes posições.

Atividades favoráveis
· Desenhar e escrever o que desenhou;
· Usar o nome em situações significativas: marcar atividades. Objetos, utilizá-los em jogos, bilhetes, etc.
· Ouvir leitura diariamente pela professora e poder recontá-la;
· Ter contato com diferentes portadores de texto;
· Reconhecer e ler o nome próprio em situações significativas: chamadas, jogos, etc.
· Conversar sobre a função da escrita;
· Utilizar letras móveis para pesquisar nomes, reproduzir o próprio nome ou dos amigos; bingo de letras;
· Produção oral de histórias;
· Escrita espontânea;
· Textos coletivos tendo o professor como escriba;
· Aumentar o repertório de letras;
· Ler nomes das crianças da turma, quando isto for significativo;
· Comparar e relacionar palavras;
· Produzir textos de forma não convencional;
· Identificar personagens conhecidos a partir de seus nomes, ou escrever seus nomes de acordo com sua
possibilidade;
· Recitar textos memorizados: parlendas, quadrinhas, poemas, músicas;
· Atividades que seja preciso reconhecer a letra inicial e final;
· Atividades que apontem para a variação da quantidade de letras;
· Completar palavras usando a letra inicial e final;
· Escrever listas em que isto tenha significado: listar o que usamos na hora do lanche, o que tem na festa
de aniversário, etc.

HIPÓTESE SILÁBICA:

Avanços:
· Atribuir valor sonoro às letras;
· Aceitar que não é preciso muitas letras para se escrever apenas o necessário para representar a fala.
· Perceber que palavras diferentes são escritas com letras em ordens diferentes.

Atividades favoráveis
· Todas as atividades do nível anterior,
· Comparar e relacionar escritas de palavras diversas;
· Escrever pequenos textos memorizados ( parlendas, quadrinhas, músicas, trava-língua...)
· Completar palavras com letras para evidenciar seu som:
CAMELO = C____M____L____ ou ____A____E____O
· Relacionar personagens a partir do nome escrito;
· Forca;
· Relacionar figura às palavras, através do reconhecimento da letra inicial.
· Ter contato com a escrita convencional em atividades significativas;
· Reconhecer letras em um pequeno texto conhecido;
· Leitura de textos conhecidos e já trabalhados;
· Cruzadinhas;
· Caça-palavras;
· Completar lacunas em texto e palavra;
· Construir um dicionário ilustrado, desde que o tema seja significativo
· Evidenciar rimas entre as palavras;
· Usar o alfabeto móvel para escritas significativas;
· Jogos variados para associar o desenho e seu nome;
          · Contar a quantidade de palavras de uma frase.


HIPÓTESE SILÁBICO-ALFABÉTICA

Avanços:
· Usar mais de uma letra para representar o fonema quando necessário.
· Atribuir o valor sonoro das letras;

Atividades favoráveis
· As mesmas do nível anterior;
· Separar as palavras de um texto;
· Generalizar os conhecimentos para escrever palavras que não conhece: Associar o “GA” do nome da
“GABRIELA” para escrever “GAROTA”, “GAVETA”...;
· Ditado de palavras conhecidas;
· Ditado de grade;
· Forca;
· Produzir pequenos textos;
· Reescrever histórias;
· Pesquisar os usos da ordem alfabética em nossa sociedade;
· Discutir em atividades coletivas a importância do uso da ordem alfabética como recurso organizador em
vários instrumentos sociais, como catálogo telefônico, lista de alunos; fichário; arquivo, dicionário, etc;
· Procurar desenvolver o próprio pensamento das crianças para que percebam o que é provável e o que é
impossível encontrar na linguagem escrita;
· Pesquisar palavras que têm ou não acento, dentro de um pequeno texto. É fundamental que o professor
trabalhe por investigação. Toda descoberta vai sendo discutida e registrada. Não se deve dar a “receitas”
prontas ao aluno;
· Pesquisar quais maneiras possíveis de terminar palavras.
· Generalizar os conhecimentos para escrever palavras que não conhece.
· Pesquisar as letras de imprensa minúsculas, apenas e tão somente, para a leitura. As crianças jamais irão
utilizá-las para registras seus textos, apenas para serem capazes de ler, sem dificuldade. Pedir aos alunos
para recortar de revistas e organizar as letras, fazendo correspondência termo a termo entre os dois tipos
de letras: maiúsculas, minúsculas. Pode apresentar listas em imprensa minúscula. Pode proceder da mesma
forma, pedindo para transcrever frases até pequenos textos. É uma apropriação lenta e gradual, que pode
transcorrer com calma durante todo o estágio silábico-alfabético.
· Cruzadinhas utilizando fotografias;
· Formação de frases;
· Pesquisa sobre o significado de nome das crianças, seguindo a ordem alfabética;
· Escrever uma lista de nomes e discutir como colocá-los em ordem alfabética.
· Fazer acrósticos, trabalhando coletivamente, tendo o professor como escriba, fazendo o registro no
quadro;
· Fazer caça-palavras, imprimindo maior grau de dificuldade a essa atividade, como: na vertical, na
diagonal, em ordem inversa, etc.

HIPÓTESE ALFABÉTICO

Avanços:
· Preocupação com as questões ortográficas e textuais (parágrafo e pontuação).
· Usar a letra cursiva.

Atividades favoráveis
· Todas as anteriores;
· Leituras diversas;
· Escrita de listas de palavras que apresentem as mesmas regularidades ortográficas em momentos em que
isto seja significativo;
· Atividades a partir de um texto: leitura, localização de palavras ou frases; ordenar o texto;
· Jogos diversos como bingo de letras e palavras; forca...

sexta-feira, 22 de março de 2013

Limites


Li este texto na internet e gostaria de compartilhar com vocês...
♥♥♥
 
Limites - Os pais mais bobos e inseguros da história
Monica Monasterio

Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.

O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca.

Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos...

Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos. Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos. E o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos (às vezes sem escolha...) que nossos filhos nos faltem com o respeito.

Na medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal. Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam a suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais.

Mas, à medida que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem. E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. E, além disso, os patrocinem no que necessitarem para tal fim.

Quer dizer; os papéis se inverteram, e agora são os pais quem tem que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores amigos e "dar tudo" a seus filhos. Dizem que os extremos se atraem.

Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.

Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão. Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.

Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, carregando-os, e rendidos à sua vontade.

É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.

Os limites abrigam o indivíduo. Com amor ilimitado e profundo respeito.

Orientação sobre adaptação!

A escolha certa, segura e uma adaptação sem pressa, garantem o sucesso da entrada da criança na creche.
Quando a criança deixa o ambiente de casa e passa a conviver em um outro espaço, conviver com outras crianças e vivenciar experiências diferentes, necessita do apoio de profissionais altamente qualificados que a ajudem a enfrentar essa passagem: DO NINHO PARA O MUNDO.
As crianças se sentirão mais seguras no novo ambiente se perceberem que os pais confiam nas pessoas com que elas vão passar o dia. Esta é uma questão fundamental para o período de adaptação.
A comunicação entre pais e os profissionais é que constrói uma relação harmoniosa entre pais e creche. Quem sai ganhando é a criança.
A integração da criança acontece naturalmente quando ela se sente a vontade e já domina o novo ambiente. O tempo varia de poucos dias a várias semanas, pois cada um é de uma maneira, e essa característica, acima de tudo tem que ser respeitada. Qualquer que seja o caso, a receita é uma só: PACIÊNCIA, AMOR, CARINHO e COMPREENSÃO.
FATORES QUE AUXILIAM A ADAPTAÇÃO:
1- Uma postura familiar segura, decidida.
2- Consenso familiar quanto a vinda da criança para a creche.
3- Respeito as regras da adaptação.
4- Nunca sair escondido do filho(a), explicando que irá buscá-lo.Procure não se atrasar!
5- Evitar longas separações e intermináveis explicações sobre o momento.
6- Incentivar seu filho(a) reforçando o lado positivo da situação.
7- Nos momentos em que estiver com a criança em casa, reja naturalmente e continue a rotina normalmente.
8- Se surgirem dúvidas, busque orientação na própria creche, na coordenação, sem a criança por perto.
9- Enquanto a criança estiver dentro da creche, toda solicitação que ela fizer deverá ser dirigida ao professor. O responsável, caso esteja dentro da sala, não deverá intervir.
10- A criança não deverá vir doente para a creche.

Um recado para meus pais!

  • Pergunte-me o que fiz na escola, encorajando-me para que eu conte algo;
  • Mostre-me um interesse sincero em tudo o que eu relatar;
  • Não caçoe de meus enganos, valorize antes os esforços que eu dispendi;
  • Fale da minha escola com carinho;
  • Diga tudo o que eu preciso saber para compreender-me melhor;
  • Não jogue fora meus trabalhos, tão importantes para mim;
  • Ensine-me uma frequência assídua, ajude-me a chegar pontualmente na escola, mande justificativa quando eu realmente tiver que faltar;
  • Nào deixe de ir apanhar-me na hora certa, se eu me sentir abandonado posso ficar com medo de retornar à escola;
  • Sou uma criança trate-me como tal, não sou nem um adulto em miniatura, nem um bebê;
  • Não faça comparações entre meu progresso e o do vizinho. Sou um pequeno indivíduo com minhas próprias características;   
"A integração entre a escola e a família é fundamental na construção dos valores necessários para a formação integral da criança". ( Ângela Becker)

Apresentação do trabalho desenvolvido na creche

Temos como princípio básico a afetividade, para amenizar a ruptura brusca entre mãe e filho, nosso trabalho baseia-se na relação de afeto e confiança. propomos atividades que desenvolvam e ampliem os conhecimentos de linguagem, psicomotricidade e aspecto sócio-afetivo.
A formação de hábitos e atitudes está presente no cotidiano da creche assim como é dado ênfase as brincadeiras e jogos. Na creche todo o trabalho é intencional, dentro de uma proposta educativa.A participação da criança deve ser efetiva e contínua, e o educador, faz de sua observação um critério para mudanças ou reestruturação das atividades.
Durante todo o ano letivo trabalhamos com dois projetos: Projeto de Leitura Leva e traz e Projeto de Artes.
Acreditamos na importância da leitura desde os primeiros anos de vida. É muito importante que a criança descubra que ler não é só uma atividade útil, mas divertida e gostosa. Com este projeto incentivamos, além das crianças,  a própria família,a descoberta  da maravilha que é o hábito da leitura!
O Projeto de artes tem o objetivo de concretizar a criatividade e o contato das crianças com diversos tipos de texturas e materiais. Todo trabalho realizado é a finalização do tema trabalhado durante um período. As crianças descobrem que podem criar, pesquisar e expor todo seu potencial através deste trabalho.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Projeto Pedagogico Para Adaptação Educação Infantil (Creche)




Projeto Pedagogico Para Adaptação Educação Infantil (Creche)

PROJETO: Adaptação com amor

JUSTIFICATIVA:
O período de adaptação é muito importante, tanto para a criança como para os pais. Constitui uma oportunidade de estabelecermos vínculos afetivos dentro de uma convivência, que é diferente da familiar.
Mesmo para as crianças que já frequentam a escola e que conhecem os colegas e os educadores, ficam inseguros.
Durante este período é comum que todos se sintam ansiosos para que tudo caminhe da melhor maneira possível.
OBJETIVOS:
· Possibilitar à criança o reconhecimento da instituição como um espaço aberto ao seu desenvolvimento integral, complementando e ampliando seus conhecimentos já trazidos de casa.
· Estabelecer relação de confiança recíproca entre professores, crianças e famílias.
· Receber as crianças com atenção, afeto e cuidado.
· Acolher com atividades planejadas priorizando o lúdico e os momentos de interação.
· Amenizar a ansiedade e a dor da separação da criança com a mãe ou responsável.
· Estabelecer vínculo afetivo entre o professor e a criança.
· Cuidar e educar com respeito e afeto nos primeiros contatos da criança ao ingressar ou regressar à escola.

A FUNÇÃO DO PROFESSOR E AUXILIAR EDUCACIONA NA ADAPTAÇÃO:

“Quanto ao professor, este deve estar proporcionando um ambiente agradável e acolhedor com atividades lúdicas e prazerosas as quais supram o processo de separação vivido pela criança, e que estimule a sua individualidade e socialização, como músicas e danças, jogos e brincadeiras, histórias dentre outras, dessa forma o professor irá conquistar a confiança da criança e conseqüentemente facilitará o processo de adaptação e socialização da mesma, principalmente em se tratando da pré-escola.
O professor nesse processo aparece como mediador principal no contexto da adaptação à vida escolar. Assim como as crianças e os pais, nesse momento, também passa pelo processo de adaptação, pois a cada ano que se inicia novas experiências, novas crianças, novos pais serão conhecidos. As expectativas são muitas: como serão as novas crianças? Serei bem aceita por elas? Será que elas confiarão em mim? Ademais, a rotina de sala de aula e muitas vezes da própria escola são modificadas diante das peculiaridades encontradas no processo de adaptação
Enfim, o professor é o principal mediador e tem que atender as expectativas dos pais, ganhar a confiança das crianças e de seus familiares e ainda, conduzir esse processo, além de trabalhar seus próprios sentimentos. Está sendo posto o tempo todo à prova e é necessário sempre ampliar e capacitar os seus conhecimentos”.

DESENVOLVIMENTO:
Atividades que proporcionam o desenvolvimento das diversas formas de linguagem como cantar, dançar, imitar, balbuciar, desenhar, pintar, dentre outras;
Atividades que auxiliam no desenvolvimento psicomotor como engatinhar, arrastar, correr, rolar, pular, rasgar, amassar, subir, descer, andar em linha reta, empurrar
Atividades que instiguem a imaginação e a criatividade: faz-de-conta, reconto de histórias e brincadeiras livres
SUGESTÃO DE ATIVIDADES
Apresentação das dependências da escola, bem como de seus colaboradores e suas respectivas funções; A apresentação das dependências da escola deve acontecer de forma natural, através dos momentos de alimentação no banho, no pátio, no contato com os funcionários e demais alunos da Escola.

Roda de música;
• Dançar ao som de CD's;
• Imitação;
• Momento de leitura;
• Roda de conversa;
• Momento da higiene;
• Chamada "Quem veio à escola hoje";
• Como está o tempo?
• Que dia é hoje?
• Brincadeiras dirigidas.
• Bolinhas de crepom;
• Dança das cadeiras;
• Pega-pega (correr, parar);
• Rasgar papel;
• Pular;
• Rolar;
• Espreguiçar.
Imaginação e criatividade
• Brincadeira livre;
• Brinquedos de encaixe;
• Dramatização;
• Leituras;
• Brincadeiras de casinha;
• Mímica;
• DVD.
AVALIAÇÃO:
Feita com observação, participação, adaptação de cada aluno, individualmente e coletivamente.
CULMINÂNCIA:
Confecção cartão para as mães e construção de mural coletivo para apresentação no espaço do projeto.
A Lição do Bambu
Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada. Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu. Porém, uma maciça e fibrosa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída.
Um escritor americano escreveu:"Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês: você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento,e, às vezes não vê nada por semanas, meses, ou anos."
Mas, se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu quinto ano chegará. Com ele, virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava.
O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos,de nossos sonhos. Devemos lembrar do bambu chinês, para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão.
Tenha sempre dois hábitos:persistência e paciência, pois você merece alcançar todos os sonhos!!!É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.
Projeto "Uma Releitura..."
O universo recebe a visita de Chapeuzinho Vermelho
Professora Natália
Turno Integral Terceiro ano-turma 2

Justificativa:
O projeto surgiu da união do interesse
das meninas pela história da Chapeuzinho Vermelho e dos meninos pela
curiosidade relacionada aos planetas.
Então visando sanar algumas das
curiosidades e questionamentos dos alunos sobre os dois temas vamos unir,
Chapeuzinho Vermelho e o universo, na criação de uma releitura da obra original
de Charles Perrault.

Objetivo Geral:
Ao final deste projeto pretende-se ter
desenvolvido nos alunos o gosto pela leitura, escrita e dramatização bem como
ter feito com que eles adquiram conhecimentos básicos sobre os planetas.

Objetivos específicos:
- Descobrir e identificar os planetas;
- Despertar o interesse pela
dramatização com a elaboração de uma peça de teatro;
- Classificar os planetas de acordo com
sua distância do sol e suas características mais relevantes;
- Estimular a criatividade através do
uso de argila e massa de modelar;
- Desenvolver o hábito pela leitura,
estimulando o gosto, o conhecimento e a descoberta de curiosidades sobre a obra
literária e os planetas.
- Ampliar o vocabulário e a linguagem
como meio de comunicação através da elaboração de texto individuais.
- Incentivar a expressão oral através da
construção de uma história coletiva com a turma.
- Produzir trabalhos de arte, utilizando
o desenho, pintura, colagem e construção, respeitando o processo de produção e
criação.
- Manusear livros, revistas e portadores
de texto em situações nas quais se façam necessários.
- Perceber e expressar sensações,
sentimentos e pensamentos.
- Explorar técnicas diferenciadas de
desenho e pintura.

Duração:
Março a Junho de 2012.

Atividades:
- Jogos;
- Confecção dos planetas com materiais
diversos;
- Elaboração de uma peça de teatro;
- Texto coletivo;
- Textos individuais;
- Confecção do cenário e figurino para a
apresentação da peça de teatro;
- Criação dos convites para peça;
- Recorte e colagem;
- Confecção de máscaras;
- Murais;
- Trabalho com sucata;
- Pesquisas na biblioteca e em
diferentes recursos tecnológicos.