terça-feira, 31 de janeiro de 2012

DINÂMICAS PARA REUNIÕES DE PROFESSORES

DINÂMICAS PARA REUNIÕES DE PROFESSORES





Olá, usei no final do semestre essa Dinâmica que criei com o nome FONTES DOS DESEJOS. Solicitei que cada professor colocasse na Fonte dos Desejos uma moeda ( aquelas de chocolate ) e pedi para cada um escrever o que desejaria para o próximo semestre.
Depois, cada professor pegou uma moeda e ofereceu ao colega ao lado junto com um desejo.( uma palavra de otimismo por exemplo).
Os desejos escritos para si foi lacrado em um envelope que abriremos no final do ano. ESPERO SINCERAMENTE TER ATINGIDO O MEU DESEJO ATÉ LÁ!!! RSRSRSRS

No final da dinâmica entreguei esse texto que pesquisei na net.

"DESEJOS"
Sérgio Jockymann
Pois, desejo primeiro que você ame e que amando, também seja amado,
E que se não o for, seja breve em esquecer e esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja só, mas que se for, saiba ser sem desesperar.

Desejo também que tenha amigos e que, mesmo maus e inconseqüentes, sejam corajosos e fiéis,
E que em pelo menos um deles você possa confiar, que confiando, não duvide de sua confiança.
E porque a vida é assim, desejo ainda que você tenha inimigos, nem muitos, nem poucos,
mas na medida exata para que, algumas vezes, você se interpele a respeito de suas próprias certezas.
E que entre eles haja pelo menos um que seja justo, para que você não se sinta demasiadamente seguro.
Desejo, depois, que você seja útil, mas não insubstituivelmente útil, mas razoavelmente útil.
E que nos maus momentos, quando não restar mais nada, essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.

Desejo ainda que você seja tolerante, não com os que erram pouco, porque isso é fácil,
mas com os que erram muito e irremediavelmente, e que essa tolerância, não se transform em aplauso nem em permissividade,
Para que assim fazendo um bom uso dela, você dê também um exemplo para os outros.

Desejo que você, sendo jovem, não amadureça depressa demais e que, sendo maduro, não insista em rejuvenescer
E que, sendo velho, não se dedique a desesperar.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor
E é preciso deixar que eles escorram dentro de nós.

Desejo, por sinal, que você seja triste, mas não o ano todo, nem em um mês e muito menos numa semana,
Mas apenas por um dia. Mas que nesse dia de tristeza, você descubra que o riso diário é bom,
o riso habitual é insosso e o riso constante é insano.
Desejo que você descubra, com o máximo de urgência, acima e a despeito de tudo,
Talvez agora mesmo, mas se for impossível, amanhã de manhã, que existem oprimidos, injustiçados e infelizes,
E que estão à sua volta, porque seu pai aceitou conviver com eles.
E que eles continuarão à volta de seus filhos, se você achar a convivência inevitável.

Desejo ainda que você afague um gato, que alimento um cão e ouça pelo menos um joão-de-barro erguer
triunfante o seu canto matinal;
Porque assim você se sentirá bem por nada.

Desejo também que você plante uma semente, por mais ridícula que seja, e acompanhe o seu crescimento dia-a-dia,
para que você saiba de quantas muitas vidas é feita uma árvore.

Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro, porque é preciso ser prático.
E que, pelo menos uma vez por ano, você ponha uma porção dele na sua frente e diga:
"Isso é meu". Só para que fique bem claro quem é dono de quem.

Desejo ainda que você seja frugal, não inteiramente frugal,
não obcecadamente frugal, mas apenas usualmente frugal.
Mas que esse frugalismo não impeça você de abusar quando o abuso se impõe.
Desejo também que nenhum de seus afetos morra, por ele e por você,
Mas que, se morrer, você possa chorar sem se culpar e sofrer sem se lamentar.

Desejo, por fim, que sendo mulher, você tenha um bom homem,
E que sendo homem, tenha uma boa mulher.
E que se amem hoje, amanhã, depois, no dia seguinte, mais uma vez,
E novamente, de agora até o próximo ano acabar,
E que quando estiverem exaustos e sorridentes, ainda tenham amor para recomeçar.
E se isso só acontecer, não tenho mais nada para desejar.

Ser Professor

Ser Professor

É despertar a magia do saber
é abrir caminhos de esperança
desvendar o mistério do cálculo
da fala e da escrita.
É criar o real desejo de ser.
É promover o saber universal
especializar políticos,médicos, cientistas,
técnicos, administradores, artistas...
É participar profundamente
do crescimento social...
É trabalhar em grande mutirão
lançando as primeiras bases que
transformarão idéias em projetos executados
em terra firme ou em imensidão.
É não se dar conta da amplitude
de um trabalho que é missão
mover o mundo através do operário
ou presidente que um dia passou por sua mão.

Autor desconhecido (créditos - mensagens e poemas)

KIT PIMEIROS SOCORROS..

Sparkline
______

KIT PIMEIROS SOCORROS...

Esse Kit é uma ideia para presentear as mães.

Você irá precisar:
ALGODÃO: Para tornar macia sua caminhada;
ELASTICO: Para lembrar que você deve ser flexível;
CLIPS:Para ajuda-la a permanecer sempre unido;
BALA:Para lembra-la que a vida precisa se doce;
VELA:Para você não esquecer de dividir sua luz;
BANDAID:Para curar os ferimentos;
BORRACHA:Para apagar magoas e ressentimentos;
PAPEL EM BRANCO:Para mostrar que a vida pode recomeçar,todos os dias em papel limpo;
BOLINHA DE GUDE:Para você saber que não que mesmo nas dificuldades a vida continua rolando...
E O BOMBOM ? Ah...‼ O bombom é para não esquecer de partilharas coisas boas da vida‼

CORRENDO ATRAS DO VENTO____

_CORRENDO ATRAS DO VENTO________

Senhor, o dia foi tão agitado,
Que nem sequer parei para orar.
Agora o dia já se finda,
E estou muito cansada pra falar com o Senhor.
________________
O ritmo da vida é muito agitado,
Fico tonta só de pensar no amanhã.
Já estou procupada com o tempo
E com todas as coisas que tenho para fazer.
_______________
Senhor, será que essa loucura um dia vai acabar,
Ou preciso sempre me esforçar para ficar de pé?
Espero ansiosamente o dia em que verei Jesus face a face,
Quando Ele abrirá seus braços para me dar um abraço.
_______________
Mas, quando ele fitar profundamente meus olhos cansados,
Suas palavras podem me pegar de surpresa.
"Você tem vivido num ritmo absurdo,
Sinto dizer-lhe, mas você tem corrido atras do vento".
"Você vive com pressa e está sempre afobada,
Mas tudo oque eu quero é ouvir sua oração.
Eu poderia ter colocado você debaixo das minhas asas
E lhe dado forças para fazer o que realmente importa"
________________
É facil descobrir a moral da historia,Jesus não quer o que
etá sobrando,Ele quer toda a minha vida._(Diane Elliot)

____________________
Vou contar um segredinho...
Para manter meu zelo e paixão pelas coisas de DEUS,
Tenho que deixar de lado tudo que me impede de orar...
Correr atras do vento nos afasta das pessoas amigas,
nos afasta de DEUS, nos afasta da família... e o pior
nos afasta da SAUDE...
Eu sempre fui uma pessoa que comtempla a natureza,
as coisas belas e as feias tambem(nelas há beleza ).
Mas a correria do dia a dia alienou-me. E a exatamente
dois meses eu cai na minha propria armadilha, sofri uma
crise de estresse que quase me tirou a vida...Meu DEUS,
É uma sensação horrorosa achar que vai morrer e deixar
filhos pequenos, no caso meu bebezinho totalmente dependente...
DESAFIO
DISCIPLINAR A MIM AS MINHAS TAREFAS,O MEU TEMPO.
Espero que vc amiga(o) que vive assim como eu "vivia".
Eu nem TV assistia e quando sentava-me estava sempre a
fazer algo(recortando, tricotando,pintando,planejando,
crochetando, bordando,escrevendo...)vida de professora
comprometida com seus alunos com seu trabalho.
Não é necessário ser assim...
Repense nos seus valores,objetivos,sonhos, amores, familia
e acima de tudo pense em você,em como tu és importante para
a vida de muitas pessoas que convivem contigo.
Fique a toa...Dê atenção as pequenas coisas da vida...

OS PRIMEIRO DIAS

O QUE FAZER NOS PRIMEIROS DIAS????

As Dinâmicas de Integração



Excelentes para os primeiros dias de aula e têm como objetivo:
- que os participantes se apresentem;
- que memorizem os respectivos nomes;
- que iniciem um relacionamento amistoso;
- que se desfaçam as inibições;
- que falem de suas expectativas.

1) Eu sou... e você, quem é?

Formar uma roda, tomando o cuidado de verificar se todas as pessoas estão sendo vistas pelos demais colegas. Combinar com o grupo para que lado a roda irá girar. O educador inicia a atividade se apresentando e passa para outro. Por exemplo: "Eu sou João, e você, quem é?" "Eu sou Márcia, e você, quem é?" "Eu sou Lívia, e você quem é?"
A dinâmica pode ser feita com o grupo sentado sem a roda girar.

2) Apresentante:

Material Necessário: Objetos diversos (xale, óculos, chapéu, colares etc.)Propor aos participantes apresentarem-se, individualmente, de forma criativa. Deverá ser oferecido todo tipo de objetos para que eles possam criar dentro da vontade de cada um.

3) Alô, alô!



Formar uma grande roda com todos os participantes e pedir que cada um se apresente de forma cantada com a seguinte frase: "Sou eu fulano, que vim para ficar; sou eu, fulano, que vim participar." É importante que cada um fale o seu nome, pois este simples exercício trabalha a auto-estima.

4) Procurando um coração...



Material Necessário: Corações de cartolina cortados em duas partes de forma que uma delas se encaixe na outra. Cada coração só poderá encaixar em uma única metade.
Distribuir os corações já divididos de forma aleatória. Informar que ao ouvirem uma música caminharão pela sala em busca de seu par. Quando todos encontrarem seus pares, o educador irá parar a música e orientar para que os participantes conversem.

5) Abraçando amigos

Formar uma grande roda. Colocar bem baixinho uma música agradável. Informar que o grupo deverá estar atento à ordem dada para executá-la atentamente. Exemplo: "Abraço de três" e todos começam a se abraçar em grupo de três; "abraço de cinco", "abraço de um", "abraço de todo mundo." É importante que o educador esteja atento para que todos participem.

6) Quando estiver...



Com o grupo em círculo, o primeiro a participar começa com uma frase.
Exemplo: "Durante minhas férias irei para a praia..".
O segundo continua: "Quando estiver na praia farei um passeio de barco. O seguinte dirá: "Quando estiver no barco, irei..."

7) Apresentação



Propor a criação coletiva de uma história incluindo o nome de todos os participantes do grupo. Durante a narrativa, quando o nome de um participante for pronunciado, ele deve levantar-se, fazer um gesto e sentar-se de novo.

O Jogo das Saudações

Dinâmica para o Primeiro Dia de Aula




OBJETIVO GERAL: Facilitar o entrosamento, despertar a cordialidade e espontaneidade.

OBJETIVO ESPECÍFICO: Atividade inicial para promover aproximação entre os colegas, ou entre eles e crianças novas, no primeiro dia do ano em que se encontram.

COMO JOGAR:

- Peça que todos se levantem e caminhem pelo espaço. Avise que você vai dar um sinal (pode ser uma palma ou apito) e, quando o ouvir, cada um deverá parar diante de um colega, trocar um olhar e acenar com um "tchauzinho". Quem não conseguir um par para fazer isto irá sentar-se no chão.- A brincadeira recomeça. Todos voltam a caminhar pelo espaço, pois ninguém fica de fora, neste jogo. Só que agora a regra é outra: ao ouvir o sinal, todos vão parar diante de duas pessoas (nenhuma pode ser a mesma de antes), trocar um olhar e perguntar os seus nomes. Quem não conseguir, vai sentar-se no chão.

- Agora, vamos parar e segurar a mão de três pessoas, que não sejam as mesmas das etapas anteriores.

- Em seguida, vamos dar um forte abraço em quatro pessoas...- Para terminar, todos vão cumprimentar quem ainda não cumprimentaram e voltar aos seus lugares.

MAIS UM POUCO DE ADAPTAÇÃO......


As Reações Infantis na Adaptação




Ir para a escola de ensino infantil faz com que as crianças tenham que ficar longe dos pais e da família e isso pode ser um processo leve ou pesado para a criança e para os pais, não só quando as crianças entram na escola pela primeira vez, mas também a cada passagem de ano, de uma turma para outra.
O que é certo neste momento de adaptação, é que as crianças estavam acostumadas a ficar em casa perto de pessoas que amam e que são muito importantes na vida delas (no caso das crianças que estão entrando na escola pela primeira vez), ou estavam curtindo férias junto dos pais com lazeres e atividades prazerosas (no caso das crianças que já freqüentam a escola) e de repente, têm que aceitar uma realidade bem diferente: ficar um determinado período por dia num outro ambiente, com outras pessoas (profissionais da escola e colegas), com outras normas, regras, rotinas e disciplinas. Em casa, podiam fazer certas coisas gostosas, como assistir filminhos a hora que quisessem, ficar de pijama, comer algumas guloseimas, etc. e neste momento não poderão mais realizar suas vontades na escola e muito menos ficar pertinho dos familiares queridos. Todas as questões mencionadas acima mexem com as crianças; algumas aceitam mais rapidamente e outras não.
O importante é lembrarmos que cada criança lida com esta situação de uma determinada maneira, de acordo com sua história familiar e com seu jeito de ser. Alguns choram nos primeiros dias e depois ficam bem; outros ficam “doentinhos” (fazem febre, diarréia, provocam vômitos, etc.); outros ainda, ficam mais “agressivos” (começam a morder, bater, empurrar, chutar, etc.). Todas essas reações são formas que a criança utiliza para tentar não passar por isso, para tentar convencer a família a voltar ao ritmo de antes.
Em minha prática em escolas de ensino infantil, já vi reações as mais diversas das crianças: mentir, falar mal da professora, inventar coisas negativas sobre o lanche, levar para casa coisas de colegas ou da escola, gritar sem parar, etc.
As crianças utilizam essas táticas para mostrar que não estão conseguindo aceitar a frustração: de ficar longe da família, de ter que aprender a conviver com pessoas diferentes e estranhas para ela, de entender que precisará respeitar normas e rotinas, de aprender a dividir a atenção da professora com o colega, ou de dividir objetos e materiais com os colegas, entre outras questões.
Para facilitar este processo para a criança, o primeiro ponto fundamental é os pais terem consciência de que as reações que as crianças apresentam (as mais diversas), têm a ver com dificuldades da própria criança em aceitar frustrações, em aceitar perder coisas.
O segundo ponto importante é os pais perceberem que cada criança tem um ritmo diferente para entender a tal frustração – que pode variar de um dia a alguns meses ou até anos.
A postura que os pais vão ter frente a adaptação do filho faz toda a diferença. Pais inseguros, cheios de dúvidas, vão passar de alguma maneira suas ansiedades para a criança. Alguns pais se assustam com as reações que o filho faz e não entendem que elas fazem parte do processo natural de adaptação e acabam deixando o filho mais nervoso. Já cansei de ver pais tirando crianças da escola por não agüentarem ver certos comportamentos. Infelizmente, pais que optam por desistir da permanência do filho na escola provocam uma conseqüência que pode ser negativa: o filho saberá que sempre que tiver determinada reação, os pais vão ceder e agradá-lo e também a criança não estará aprendendo a enfrentar perdas e lidar com frustrações. Sendo assim, o trabalho mais árduo na adaptação é da família / dos pais.
Se houver qualquer sinal de ansiedade, acabam questionando demais sobre a escola, o que a professora fez, o relacionamento com os coleguinhas, ou seja acabam cobrando exageradamente a atitude do seu filho na escola e também da escola com seu filho, interferindo muitas vezes de uma maneira negativa na rotina da escola.
Criam situações de dependência com o filho: ficam espiando na janela da sala de aula; levam a criança no colo até a sala; carregam sua mochila; ficam na escola por várias semanas. O que os pais não sabem, é que quando viram as costas, seus filhos ficam mais calmos e se divertem na escola. Para algumas crianças isso demora um pouquinho mais para acontecer devido a ansiedade dos pais, mas sempre acabam relaxando em determinado ponto do processo e ficam muito bem.
O que os pais mais comentam comigo nesta fase de adaptação, é que não gostam e não admitem que seus filhos sejam mordidos, empurrados, ou sejam “agredidos” por outras crianças. Minhas orientações são sempre no sentido de entenderem um pouco mais, que essas outras crianças podem estar passando por dificuldades em aceitar as frustrações que a entrada na escola propicia ou ainda estarem passando por situações familiares difíceis e mudanças que deixaram-nas mais “agressivas”.
Os pais não têm a informação de que atitudes “agressivas” fazem parte da infância; a agressividade é a maneira mais natural que utilizam para se defender, afirmar opiniões e conquistar espaços. Por isso, as professoras são orientadas para ocuparem as crianças durante as adaptações com técnicas e atividades prazerosas, criativas, diferentes e atraentes para que a criança se esqueça um pouco de casa e passe a prestar atenção na escola. Também são orientadas a fazer todas essas brincadeiras para que comportamentos “agressivos” se amenizem, pois a criança ocupada foca mais tempo de sua atenção no que está fazendo (pintura, desenho, ouvindo histórias, brincando, etc.).
O que não quer dizer que tais comportamentos serão eliminados – isso só acontecerá quando a criança aprender que existem outras maneiras de delimitar espaços, afirmar opiniões e quando conseguir de fato aceitar perdas e lidar com frustração / quando isto estiver resolvido dentro dela. E por mais que os profissionais da escola sejam totalmente qualificados, sempre surgem mordidas e machucados, pois, às vezes, quando o profissional vira a cabeça para o lado, pode acontecer algum episódio.
Com tudo isso, concluo que a escola de ensino infantil, constrói adultos melhores: se desde pequena a criança aprender a lidar com o sofrimento das perdas, na sua vida adulta também vai saber lidar com frustrações do cotidiano, como por exemplo, perder empregos, perder bens materiais, terminar relacionamentos, etc. Simplesmente não vai se desesperar, fazer greves de fome, tentar acabar com sua vida, criar depressões. O adulto vai conseguir ter calma e tranqüilidade para aceitar melhor suas perdas e buscar novas soluções.


ELE NÃO QUER FICAR NA ESCOLA!


Adaptação: o fim de cinco mitos

Para acabar de vez com velhas crenças sobre os primeiros dias dos pequenos na escola


Crianças chorando e pais ansiosos. Esse é o cenário que se vê todo início de ano nas portas de creches e pré-escolas. O momento é tenso para eles e também para o professor, que, sem a exata compreensão sobre o que se passa com os pequenos, tenta a qualquer custo fazer com que eles se sintam à vontade no novo ambiente.
Para o coordenador pedagógico, as últimas semanas do ano ou a primeira antes do início das aulas são momentos ideais para ajudar a equipe a se preparar para essas situações. Um bom caminho é, nas reuniões de formação, promover discussões para derrubar alguns mitos que rondam o período de adaptação. Por isso, elegemos cinco ideias que caíram no senso comum e certamente estão na cabeça dos professores para que se tornem pauta dos encontros. Com as informações sobre os mitos que estão a seguir, será possível desconstruí-los, mostrando o que acontece com as crianças. Dessa forma, os professores terão mais segurança ao agir e certamente terão mais sucesso na integração da criança à escola sem traumas.
Ao sair do ambiente familiar, a criança aos poucos deixa a fase de anomia, que é o desconhecimento das regras sociais, e passa para a heteronomia, ou seja, começa a reconhecer as normas de convívio, mas ainda não as incorpora. A adaptação, portanto, nada mais é do que uma passagem bem marcada da primeira para a segunda fase. "O processo é demorado e somente ao longo da vida ela chega à autonomia, tornando-se responsável pelos seus atos."
Já para os pais, o momento é mesmo de nervosismo e apreensão: "Eles ainda não têm total confiança na escola e precisam de informações para se sentirem seguros", afirma Cisele Ortiz, formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo. É preciso saber lidar com os familiares, pois eles são importantes no processo de aprendizagem. Cabe ao coordenador pedagógico intermediar a relação entre a escola e os pais, suprindo-os com os dados necessários sobre a rotina e a interação dos filhos com as propostas pedagógicas.


Mito 1


Criança que não compartilha brinquedos não está adaptada


"Você tem de dividir o brinquedo com seu amiguinho." "Isso não é seu, empreste para ele." Frases como essas são comuns em uma sala de Educação Infantil. Para a criança, muitas vezes, elas podem soar como uma ordem, uma obrigação, causando choro e recusa. "Aos olhos dos adultos, a negação da criança em dividir é vista como egoísmo", esclarece Débora Rana. Criar uma situação ameaçadora, aumentando o tom de voz ou sugerindo uma punição caso a criança não divida ou colabore com um colega, não é o caminho.
O que acontece Nos primeiros anos de vida, a criança encontra-se num momento autocentrado do seu desenvolvimento e desconhece as regras de convivência social. A compreensão do sentido e do prazer de compartilhar virá posteriormente, depois de um processo mais amplo de reconhecimento do outro.
Como orientar os professores Nas reuniões de formação, leve referências teóricas sobre as fases de desenvolvimento das crianças e seus comportamentos, como os estudos do educador francês Jean Piaget (1896-1980). O trabalho com estratégias de partilha e colaboração pode ser facilitado se o professor for orientado a montar em sala grupos menores, com duas ou três crianças, e a promover combinados - como o de que a criança pode ficar com um brinquedo por certo tempo, mas que depois deve cedê-lo ao colega. Agir de maneira firme e ao mesmo tempo acolhedora, a fim de mediar os conflitos e não negá-los ou resolvê-los de forma impositiva, é outra dica. Na hora do impasse, o ideal é expor o conflito e descrever para a criança as consequências de querer o objeto só para ela. Além disso, incentivar que elas verbalizem o que estão sentindo e encontrem soluções em conjunto ajuda no processo de mudança de atitude.


Mito 2


Criança adaptada é extrovertida e participativa


Durante uma brincadeira de roda, a turma está toda junta, cantando. Apenas uma criança olha para o teto, cantarola baixinho alguns versos e não interage com as outras. A professora chama a atenção: "Cante mais alto! Você está triste? Por que nunca participa?" Certamente, quem age assim pensa que está incentivando a interação. Contudo, pode ocorrer o efeito contrário. "O mais adequado é se perguntar qual estratégia seria melhor para que a criança responda às atividades", diz Ana Paula Yasbek, coordenadora pedagógica do Espaço da Vila, em São Paulo. Elogiar apenas os alunos mais participativos aprofunda o sentimento de não-pertencimento.
O que acontece Existem as crianças extrovertidas, como também as tímidas. O respeito à personalidade de cada uma é essencial para o processo de adaptação e o direito à timidez precisa ser assegurado.
Como orientar os professores As estratégias para integrar as crianças devem ser procuradas pelo conjunto de educadores - e, certamente, com a ajuda dos pais. Para tanto, uma entrevista do coordenador pedagógico com os familiares sobre as preferências dos filhos é fundamental. Esse material será cruzado, durante a formação, com os registros de classe, relatórios de adaptação e portfólios. O que está sendo proposto atende às necessidades da criança? É possível também fazer visitas à sala ou gravar vídeos para perceber as práticas que funcionam melhor para cada criança e para o grupo.


Mito 3


Na Educação Infantil, todos precisam ser amigos


"Que coisa feia! Dá a mão para o seu colega." Fazer com que as crianças se tornem amigas não é tarefa da escola, mas ensinar a conviver é um conteúdo imprescindível na Educação Infantil. Nem crianças nem adultos são amigos de todas as pessoas que conhecem e não por isso a convivência pessoal ou profissional é inviável. O papel do professor é incentivar e valorizar o que as crianças têm em comum. A escolha sobre com quem elas desejam ter uma relação mais próxima é absolutamente dela.
O que acontece No período de adaptação, primeiro há a criação do vínculo para que o trabalho escolar aconteça. Ele deve estar baseado no respeito entre as crianças e entre elas e os professores. Aos poucos - e naturalmente -, a afetividade vai sendo construída baseada nas afinidades dentro do grupo.
Como orientar os professores Os educadores devem intervir apenas quando a amizade prejudica a participação nas atividades (por exemplo, quando uma criança só quer ficar com alguns colegas e se isola do coletivo). A professora precisa ser orientada a desenvolver um olhar atento sobre as situações ideais para explorar os gostos comuns em favor da aprendizagem. Nos encontros de formação, invista na criação de oportunidades para que os pequenos se apresentem e falem dos seus objetos preferidos e discuta as situações reais que acontecem em sala.


Mito 4


Quando estão integrados ao grupo, os pequenos não choram mais


Basta chegar à escola que as lágrimas aparecem. Se a mãe vai embora, elas aumentam. Na hora de brincar, de comer, de ler, choro. Muitos professores ficam desesperados e tentam distrair a criança mostrando imagens ou arrastando-a para um canto com brinquedos. Um engano, pois essa atitude pode atingir o objetivo imediato - que é acabar com o choro -, mas não resolve o problema.
O que acontece "Essa manifestação é apenas um sintoma do desconforto da criança", afirma Débora Rana. Interpretar esse e outros sinais - como inapetência e doenças constantes - é fundamental durante a adaptação. O que eles significam? Por outro lado, a ausência do choro não quer dizer que a criança está necessariamente se sentindo bem: o silêncio absoluto pode ser um indicador de sofrimento.
Como orientar os professores Uma criança que passa longos períodos chorando necessita de acompanhamento mais próximo. Na falta de auxiliares, ele pode ser feito pelo próprio coordenador até a criança se sentir mais segura. Ajuda também ter um plano para receber bem as crianças na primeira semana de aula. O uso de tintas, água e brincadeiras coletivas variadas é um exemplo de práticas atraentes que ajudam os pequenos a se interessar pelo novo espaço. Fazer com os professores uma orientação programada para que as crianças tragam objetos de casa - como fraldas, panos e brinquedos, que vão sendo retirados paulatinamente - auxilia a reduzir a insegurança.


Mito 5


A presença dos pais nos primeiros dias só atrapalha a adaptação


Na porta da sala, uma dezena de pais se acotovela querendo ver os filhos em atividade. A cena, pesadelo para muitos professores de Educação Infantil, que não sabem se dão atenção às crianças ou aos adultos, é representativa de um elemento essencial para que a adaptação aconteça bem: a boa integração entre a família e a escola, que deve acontecer desde o começo do relacionamento.
O que acontece Nem todo pai ou mãe conhece as fases de desenvolvimento da criança e as estratégias pedagógicas usadas durante a adaptação. Eles têm direito de ser informados e essa troca é fundamental na transição dos pequenos do ambiente doméstico para o escolar. A ansiedade dos pais vai diminuir à medida que a confiança na escola aumenta - e isso só acontece quando há informações precisas sobre a trajetória dos pequenos.
Como ajudar os professores É função do coordenador pedagógico acolher as famílias, fazer entrevistas para conhecer a rotina da criança e explicar o funcionamento e a proposta pedagógica da escola, além de estabelecer um combinado sobre a permanência dos pais na unidade durante a adaptação. Criar juntamente com os professores um guia de orientação para eles com dicas simples - como conversar com a criança sobre a ida à escola, a importância de levá-la até a sala e de chegar cedo para evitar tumulto - pode evitar problemas. Além disso, desenvolver um relatório de distribuição periódica, com informações sobre os progressos na aprendizagem e na socialização das crianças ajuda a aplacar a ansiedade dos pais.

Acolhida

UMA ACOLHIDA....

AIIII..ESSA DINAMICA .......EU ADOREI ..CONHECI NA MINHA ESCOLA COM AS MENINAS DO TERCEIRO ANO...........Q SAO OTIMAS PROFESSORAS......E RESOLVI......PARTILHAR....

Dinâmica de Boas Vindas
 
Tema: valores

Essa dinâmica pode ser feita com turmas até o 3º ano. A professora lê devagar o texto, e quando aparecerem as palavras em destaque, os alunos deverão realizar os gestos determinados. No caso dos alunos pequeninhos, a ordem de executar os gestos pode ser dada através de cartazes com figuras. Já para os maiores, pode ser usada apenas a combinação verbal.

Os gestos podem ser definidos de outra forma também, de acordo com a intimidade desenvolvida pela turma com o passar dos dias e desenvolvimento do afeto entre eles, pois nos primeiros dias, como não se conhecem ainda, pode ser frustrante propor uma atividade onde eles têm que se tocar, já que muitos ficam retraídos no início! Essa sugestão pode ser gancho para uma temática, uma atividade de relaxamento, como atividade nos primeiros dias de aula...

Fiz quando trabalhei valores, por isso o último parágrafo foi diferente. Aqui adaptei para o início do ano letivo*.

Execução e Organização:

As crianças podem estar dispostas em círculo, sentadas no chão, na sala ou no pátio; nos seus lugares, em grupos...

Antes de iniciar, a professora explica a atividade e combina os gestos (ou mostra os cartazes com os símbolos e a combinação).

Depois de “treinar” um pouquinho, a atividade pode ser realizada.
 
PAZ: levanta os braços

AMOR: "joga beijo”

SOLIDARIEDADE: abraça a si mesmo (ou a um colega)

BOAS VINDAS: Bate palmas

Era uma vez, um menino chamado AMOR. Ele sonhava sempre com um mundo diferente, cheio de coisas boas, amizade e felicidade.

AMOR tinha um lindo sonho: que todas as pessoas do mundo colocassem em prática a SOLIDARIEDADE e a PAZ.

AMOR sabia que não era um sonho impossível, mas difícil de realizar. Então, partiu pelo mundo pedindo ajuda a todas as crianças.

Na escola onde estudava encontrou seus amigos e contou seu sonho. Neste instante AMOR começou a perceber que o sorriso dos seus amigos transmitia PAZ e que a SOLIDARIEDADE existia no interior de cada pessoa.

Neste momento, um amigo perguntou:

- AMOR, você encontrou um mundo cheio da PAZ e da SOLIDARIEDADE que procurava?

O AMOR alegre respondeu:

- Sim encontrei! Ele existe no coração de cada pessoa, basta sabermos nos colocar no lugar do outro.

*Assim, o menininho chamado AMOR e seus amigos ficaram muito felizes e saíram por toda a escola, alegres por iniciarem mais um ano letivo e distribuindo sorrisos de BOAS VINDAS.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Estimulante pedagogico

ESTIMULANTE PEDAGÓGICO


Apresentação: Embalagem repleta de criatividade e carinho.

Composição:Os comprimidos contêm todas as virtudes que formam o estimulante pedagógico. Amor, luminosidade, energia, visão, paixão, garra, persistência, dedicação e integração.

Informação ao paciente: Para todas as experiências que passamos e por tudo que temos estudado e comprovado não há dúvida de que Estimulante Pedagógico é o remédio ideal para qualquer tipo de crise. Ele é o caminho certo para quem busca a perfeição em cada detalhe de vida. Para quem quer curar a causa e não o sintoma da doença, para quem está disposto a sofrer uma transformação íntima e jamais se arrepender disso. Jamais permita que plantem em você a semente da negatividade. Se tentarem tome uma dose dobrada do Estimulante Pedagógico.

Efeitos Colaterais: Desde as primeiras doses, o Estimulante Pedagógico é capaz de trazer benefícios. O paciente logo de imediato consegue encontrar equilíbrio necessário para identificar e encarar o problema. A continuidade do tratamento traz mudanças profundas no paciente que desenvolve uma fé consciente e inabalável, além da certeza de ser peça fundamental de sua própria vida. Todas estas reações causam uma grande mudança na maneira de ser e de viver do paciente. Todas as experiências relatam que os pacientes demonstram em pouco tempo de tratamento, bom humor, boa disposição, espírito solidário, raciocínio crítico, autoconfiança, complacência, humildade.

Indicações: No estado de depressão, apatia, desinteresse, pessimismo, falta de motivação, baixa de auto-estima, descontrole emocional, recomenda-se especialmente para pessoas que desistiram de si próprias. Ótimo também para quem não consegue compreender e amor o seu próximo, que tem orgulho e o preconceito enraizado no coração, quem não consegue conviver em comunidade. O Estimulante Pedagógico é recomendado em todos os estágios das moléstias de espírito, e nossas pesquisas comprovam o sucesso absoluto do tratamento.

Contra Indicações: Nem a mais avançada ciência é capaz de apontar uma só contra indicação para o amor, a positividade e a energia.

Precauções: Mantenha este remédio ao alcance de todas as pessoas para que elas possam ser contagiadas pelo Estimulante Pedagógico e assim possam utilizar todo o potencial na realização de seus sonhos. Mantenha também ao alcance de todas as crianças. Quanto mais cedo de iniciar este tratamento melhor. Não há prazo determinado de validade. Estimulante Pedagógico deve ser utilizado por toda a vida sem qualquer risco para a saúde do usuário. Pode ser utilizado sem o conhecimento do seu médico.

Posologia e Modo de Usar: Adultos: 1 drágea por dia, ao acordar ou se preferir, tomar todas as drágeas em dose única, o resultado será surpreendente.

Crianças: o tratamento deverá ser iniciado pelos pais. Que cientes dos benefícios do Estimulante Pedagógico devem demonstrar em casa, junto a seus familiares, todas as transformações alcançadas. Muito sorriso, muito carinho, muita paciência e estimulo constante aos seus sonhos e criatividades fazem parte do tratamento. Depois de contagiadas pelo enorme bem do medicamento, elas mesmas buscarão a dose de que necessitam para um crescimento saudável.
Data de fabricação:
Validade:
Tempo indeterminado
Renovável: Sempre que necessário

      

 SUGESTÃO PARA 1ª REUNIÃO PEDAGÓGICA COM OS PROFESSORES

VOCÊ IMAGINAVA...

QUE APRENDERIA ENQUANTO ENSINAVA... QUE DANDO RECEBERIA... QUE BRINCANDO CONSTRUIRIA... QUE SERIA PROFESSORA E GUIA??? VOCÊ IMAGINAVA... QUE DEIXARIA MARCAS PROFUNDAS COM SEUS EXEMPLOS E SEUS OLHARES, TRANSFORMANDO LÁGRIMAS EM RISOS E GARGALHADAS??? VOCÊ IMAGINAVA QUE CHEGARIA ESSE DIA EM QUE SEUS ALUNOS DIRIAM AO MUNDO INTEIRO "MINHA PROFESSORA, EU TE ADORO!!" SE CHEGOU A IMAGINAR ALGUNS DESSES MOMENTOS, COM CERTEZA, EM SEU CORAÇÃO JÁ TINHA A ESSÊNCIA DESTA LINDA PROFISSÃO! (MARIA ROSA NEGRIN)

ENSINAR É UMA ARTE


"...o bom professor não deixa de ser também um profissional mais de incertezas que de certezas, haja vista, que o mais relevante para o educador é ensinar ao educando, não as respostas, mas as perguntas. Pois, o que é caminhar por terra firme comparado à aventura de se caminhar pelo mar bravo das incertezas? Nesta perspectiva, o mais interesante é ensinar o educando a indagar-se, e indagando-se, buscar, e buscando, descobrir e descobrir-se..." (Jayasmim)

VITÓRIA

Vencer os outros não chega a ser uma grande vitória. Vitorioso é aquele que consegue vencer a si mesmo combatendo seus vícios e controlando suas paixões. A vitória sobre nós mesmos é muito mais difícil. Ela requer mais coragem mais disciplina e mais decisão. Se você não conseguir na primeira vez, tente de novo. O simples fato de tentar de novo já será sua primeira vitória. Autor Desconhecido

A CADA DIA


"A cada dia de nossa vida, aprendemos com nossos erros ou nossas vitórias, o importante é saber que todos os dias vivemos algo novo. Que possamos viver intensamente cada momento com muita paz e esperança, pois a vida é uma dádiva e cada instante é uma benção de Deus." Seja feliz nos seus sonhos e tenha a felicidade de buscá-los... Seja feliz nos seus projetos e tenha a felicidade de realizá-los... Seja feliz nos seus desejos e tenha a felicidade de concretizá-los... Seja feliz nos seus sucessos e tenha a felicidade de obtê-los... Seja feliz sempre, em todos os momentos...

SER PROFESSOR É

Ser professor é ser artista, malabarista, pintor,escultor, doutor, musicólogo, psicólogo... É ser mãe, pai, irmã, avó... É ser palhaço, bagaço... É ser ciência e paciência... É ser informação. É ser ação,é ser bússola, È ser farol. É ser luz, È ser sol. Incompreendido? Muito. Defendido? Nunca. O seu filho passou? Claro, é um gênio. Não passou? O professor não ensinou. Ser professor é um vício ou vocação? É outra coisa... É ter nas mãos o mundo de amanhã. Amanhã. Os alunos vão-se... E ele, o mestre, de mãos vazias, fica com o coração partido. Recebe nova turmas, novos olhinhos ávidos de cultura. E ele, o professor, vai despejando com toda a ternura, o saber, a orientação nas cabecinhas novas que amanhã luzirão no firmamento da pátria. Fica a saudade, a amizade. O pagamento real? Só na eternidade.

Aprendi...

Aprendi...

Aprendi...
Por muito tempo pensei que bons professores eram aqueles capazes de ensinar muitas lições. Hoje sei que bons professores são aqueles que além da capacidade de ensinar, são também capazes de inspirar novas lições. Que são capazes de fazer da simplicidade do sorriso, a matéria prima de uma educação que faz sentido. Que são capazes de transformar o mundo com a força do bem,da alegria e da amizade. Hoje sei que bons professores são aqueles que embora saibam a importância de se ensinar a colher os frutos do futuro, dedicam suas vidas a cultivar sementes no presente. Que sabedores da sua força de educadores, semeiam, inspiram e colhem sonhos coletivos de esperança nas salas de aula de cada Escola, cultivando jardins de afeto pleno. De onde brotam sonhos de um novo mundo, nos corações dos muitos alunos que a vida lhes deu para cuidar. (Aluísio Cavalcante Jr.)

como é bom...

Como é bom...

Como é bom...
Ir para a escola! A cada dia aprendemos coisas novas, coisas que levaremos para o resto de nossas vidas, e esse é o nosso maior tesouro, pois o que somos e o que sabemos são coisas que nunca poderão nos tirar..

oração


Olhai Senhor por todos nós e nos ajude a seguir seus principais ensinamentos : " Amar a Deus sobre todas as coisas" e " Amar ao próximo como assim mesmo " , só assim teremos paz neste lindo mundo!

como é bom

Como é bom...

Como é bom...
Ir para a escola! A cada dia aprendemos coisas novas, coisas que levaremos para o resto de nossas vidas, e esse é o nosso maior tesouro, pois o que somos e o que sabemos são coisas que nunca poderão nos tirar..mais um ano começa agora e estamos chegado com todo gaz,que Jesus lhe abençõe cada minuto de nossas vida seja bem vindo 2012.