terça-feira, 2 de outubro de 2012

Como diagnósticar


>> Instabilidade de humor;

>> Dificuldades em ouvir e se concentrar;

>> Dificuldade de se fixar em um emprego;

>> A mulher tende a sonhar acordada, ter depressão e frustração por não conseguir desenvolver seu potencial e também a sensação de estar presa em uma armadilha;

>> Para os homens, a dificuldade consiste na incapacidade de prestar atenção em detalhes, não ouvir e ter atenção com o outro, não lembrar de acontecimentos importantes, podendo muitas vezes ser considerado um homem frio, insensível e egoísta. Geralmente tem a cabeça quente e toma decisões sem consultar a esposa.


Poucas pessoas levam em consideração a possibilidade do TDAH estar no alicerce de um casamento, por acreditar que esses sintomas são comuns à vida de qualquer casal. Muitos destes problemas não resolvidos podem levar ao divórcio.

O adulto com TDAH sente grandes dificuldades de estabelecer prioridades, de completar uma tarefa sem começar outra e fica facilmente estressado por assumir compromissos simultaneamente.

A relação conjugal pode ficar comprometida devido ao fato da ausência de paciência para ouvir do portador e a dificuldade de estabelecer intimidade, levando-o a uma desagradável relação conjugal.

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade tanto em crianças como em adultos podem receber diagnóstico e tratamento adequados, mas é necessário procurar um profissional capacitado para realizar o diagnóstico e encaminhar a tratamento eficaz.

De acordo com o DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais da Associação Psiquiátrica Americana), o diagnóstico é feito pela confirmação de numerosos sintomas associados que devem ser identificados por um especialista: o Psiquiatra.


Qual o papel do educador neste contexto? Cabe a nós educadores, ajudar no pré diagnóstico deste transtorno, e orientar os pais a procurar um profissional competente para realizar os testes. Nossa função é ajudar os pais de nossos alunos a vencer o preconceito e o de conscientizá-los de que há cura.

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